Tínhamos ainda muitos dias pela frente para explorar as praias da região, e hoje era só o primeiro deles. Então, pra começar demos uma arrumada na casa, que estava fechada há dias e fomos ao supermercado pra abastecer. Fomos de carro até o Só Ofertas, que era mais perto do condomínio. Tem outros perto também, mas o estacionamento desse é melhor (leia-se: não é preciso se matar por uma vaga).
Compras feitas, voltamos pra casa, ajeitamos tudo, almoçamos e ainda sobrava tempo para conhecer a Praia de Caravelas, a mais próxima da casa. Fomos a pé mesmo, afinal, era só atravessar a pista, andar alguns metros, entrar pelo condomínio (o acesso é público) e caminhar (não sabíamos quanto, na verdade) até a praia.
Pra nossa sorte, logo no início da caminhada, um carro parou pra nos oferecer carona. Disseram que era um pouco longe e que estavam indo para o condomínio, e nós, claro, aceitamos. A estrada de terra era tão esburacada que a pé ou de carro devia demorar o mesmo tempo. Chegando à pequena praia (foto), sentamos na areia pra aproveitar o final do dia. Pro meu gosto o mar era meio bravo, então só o Otavio se aventurou - constatando que, além de bravo, a água era ultra gelada mesmo com o calor de rachar que ainda fazia.
Ficamos mais um pouco e, quando o calor deu uma trégua, começamos a voltar a pé mesmo. Acabamos nem saindo à noite: como era um sábado de janeiro achamos melhor ficar descansando em casa do que enfrentar o mar de carros da Rua das Pedras.
Compras feitas, voltamos pra casa, ajeitamos tudo, almoçamos e ainda sobrava tempo para conhecer a Praia de Caravelas, a mais próxima da casa. Fomos a pé mesmo, afinal, era só atravessar a pista, andar alguns metros, entrar pelo condomínio (o acesso é público) e caminhar (não sabíamos quanto, na verdade) até a praia.Pra nossa sorte, logo no início da caminhada, um carro parou pra nos oferecer carona. Disseram que era um pouco longe e que estavam indo para o condomínio, e nós, claro, aceitamos. A estrada de terra era tão esburacada que a pé ou de carro devia demorar o mesmo tempo. Chegando à pequena praia (foto), sentamos na areia pra aproveitar o final do dia. Pro meu gosto o mar era meio bravo, então só o Otavio se aventurou - constatando que, além de bravo, a água era ultra gelada mesmo com o calor de rachar que ainda fazia.
Ficamos mais um pouco e, quando o calor deu uma trégua, começamos a voltar a pé mesmo. Acabamos nem saindo à noite: como era um sábado de janeiro achamos melhor ficar descansando em casa do que enfrentar o mar de carros da Rua das Pedras.
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