Para essa viagem, aconselho a todos que pretendem fazer algum dos trechos que relatei, que preste atenção aos fatos abaixo, já que apenas alguns deles me foram mencionados com antecedência:
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
(Ilhabela) Dia 06: Voltando de carro
Acordamos às 6h20 para arrumar todas as coisas e garantir que se houvesse carona não a perderíamos. Às 7h, um “quase caminhão 4x4” (foto) estava na porta do camping. Leo, sua mulher e seu filho subiram na caçamba e nós fomos também Ao todo, onze pessoas foram sacolejando durante as 3h que levamos para percorrer os 24km da trilha que atravessa o Parque Estadual e separa a Praia dos Castelhanos da balsa de Ilhabela, onde terminou nossa carona. Ainda levamos mais 2h para pegar o carro, atravessar o canal e chegar de volta a minha casa, em Caraguatatuba-SP, bem na hora do merecido almoço.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
(Ilhabela) Dia 05: Desafio até a Praia da Serraria
Às 7h15 acordamos, nos aprontamos rapidamente e saímos levando apenas água, barra de cereais e máquina fotográfica. O combinado era passarmos às 8h na casa do Aloísio, que fica na ponta esquerda da praia. Quando chegamos, ele já estava nos esperando e às 8h30 pegamos a trilha para o Saco do Eustáquio, que fica no caminho para a Praia da Serraria.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
(Ilhabela) Dia 04: Acampando em Castelhanos
Ao contrário dos outros dias, nos quais havia sombra, acordamos às 7h30 com o sol já alto. Enrolamos até 8h30, e fomos tomar um café da manhã decente no Bar da Vivian. O tempo nublado, o cansaço e o segundo aviso sobre o perigo de termos nossas coisas roubadas no camping levou-nos a decisão de passar o dia inteiro descansando perto de lá mesmo (foto).
terça-feira, 4 de novembro de 2008
(Ilhabela) Dia 03: De Indaiauba até Castelhanos
Acordamos novamente às 7h20, depois de uma noite sem chuva. Fizemos todos os “preparativos matinais” para o que prometia ser um dia de caminhada puxada e partimos às 8h30 com destino à Praia dos Castelhanos.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
(Ilhabela) Dia 02: Curtindo Indaiauba
Acordamos às 7h20, depois de uma noite de muita chuva e vento. Já com o tempo melhor, enchemos os cantis no rio, comemos rapidamente e às 8h30 partimos rumo à Praia de Indaiauba. Essa parte da trilha é pior que a anterior mas nada muito difícil: subidas bem íngremes, riachos em que se podia cruzar pelas pedras e caminho bem definido.
domingo, 2 de novembro de 2008
(Ilhabela) Dia 01: Borrifos, Bonete e Enchovas
Depois que descemos do ônibus circular e andamos 1h pela estrada de terra até a porteira da praia de Sepituba (o último lugar onde é possível chegar de carro), seguimos então em frente por mais 1h até chegar à Cachoeira da Laje. Lá descansamos por uns 30min, tiramos fotos e seguimos rumo à Cachoeira do Areado. Demoramos 1h e, para atravessá-la, foi preciso tirar as botas e tomar cuidado com as pedras escorregadias do fundo. Depois de atravessá-la, descansamos 15min e continuamos por mais 1h, até encontrar outra cachoeira que precisamos atravessar descalços novamente (o que é um estorvo) e de lá seguimos para a Praia do Bonete.
sábado, 1 de novembro de 2008
(Ilhabela) Preparativos
Foi com a idéia de redescobrir o “meu quintal”, o local onde eu nasci e cresci e proximidades, que optei por revisitar a Ilhabela-SP, cidade vizinha a Caraguatatuba-SP, de onde morei até meus 20 anos. Mas como queria uma visão diferente da que já possuía, resolvi descartar as praias movimentadas, esportes náuticos, barzinhos e baladas à noite e pousadas aconchegantes, e escolher o lado selvagem da ilha!
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Porque viajar a pé?
Poucas vezes na vida pensei em viajar a pé e, se for pensar bem, provavelmente são poucas, ou nenhuma, pessoas que você já viu viajar assim! Simplesmente por que passeios são bem diferentes de viagens: que envolvem grandes distâncias! Mas mesmo assim, viajar a pé foi a realidade por milênios. Seja por causa do terreno ou dos preços dos animais de montaria, o fato é que se mover a pé é a maneira mais comum na historia do homem.
sábado, 13 de setembro de 2008
(Caraguatatuba) Morro do Santo Antônio
O Morro do Santo Antônio em Caraguatatuba-SP sempre foi um dos pontos turísticos de maior relevância da cidade, pela bela vista panorâmica e a rampa de vôo livre. Ainda assim eu me lembro de ter subido lá apenas uma vez na minha vida, quando ainda era criança. Resolvi então revisita-lo após a reforma do acesso.
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domingo, 10 de agosto de 2008
(Estrada Real 2008) Conclusões e Referências
Nossas preocupações nessa viagem sempre foram: violência, ferimentos, gastos excessivos, falta de água e desorientação; que felizmente não se concretizaram. No trecho que percorremos da Estrada Real vimos sinalização freqüente (a cada 3km, em média) e funcional, não havendo confusão quanto ao caminho correto ou distâncias. Os gastos excederam pouco o que esperávamos. Os únicos ferimentos foram as bolhas nos pés da Paula. Água, mesmo que comprada, sempre esteve disponível. E nem sinal de violência por onde passamos, apenas cordialidade e hospitalidade.
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sexta-feira, 1 de agosto de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 15: Último dia
Tentamos sair da pousada cedo, mas saímos só 9h; já deixando as coisas todas arrumadas. Fomos na Mina do Chico Rei (R$5,00/estudante). Os túneis são estreitos e sem sustentação, o chão e as paredes são de terra, goteja água, a iluminação é precária e o uso obrigatório de capacete não é nenhum exagero.
Saímos da mina e fomos conhecer a Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Perdões (Mercês de Baixo), mas não sei por que estava fechada. Fomos então comprar lembranças na feira em frente à Igreja de São Francisco de Assis e depois terminar de arrumar as coisas e liberar o quarto.
Saímos da mina e fomos conhecer a Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Perdões (Mercês de Baixo), mas não sei por que estava fechada. Fomos então comprar lembranças na feira em frente à Igreja de São Francisco de Assis e depois terminar de arrumar as coisas e liberar o quarto.
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quinta-feira, 31 de julho de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 14: Horto dos Contos
Saímos quase 9h e, embora a névoa sobre Ouro Preto já tivesse se dissipado, ainda estava frio. Pegamos um ônibus até a rodoviária (R$1,40) e fomos percorrer o Horto dos Contos (foto) desde o alto. Todas as recomendações não foram exageradas: o caminho é muito bonito, cheio de vistas panorâmicas da cidade e demorou apenas 1h30.
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quarta-feira, 30 de julho de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 12: Igrejas e Museus
Acordamos cedo para resolver “problemas”: descarregar a maquina digital que já estava lotada de novo, mandar postais e arrumar um lugar mais barato para ficar, pois os gastos já excediam o previsto e Ouro Preto tem MUITA coisa a ser conhecida (e não esperávamos menos de um Patrimônio da Humanidade da UNESCO). Ficamos a manhã todas nessas tarefas e, ao final, arrumamos um lugar ótimo: Pouso Café com Arte extremamente bem localizada e arrumada.
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segunda-feira, 28 de julho de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 11: Trem para Ouro Preto
No último dia em Mariana, acordamos as 6h30, arrumamos tudo, tomamos café e saímos bem cedo. Tão cedo, que as atrações ainda estavam fechadas! Aproveitamos então para ir à Estação Ferroviária de Mariana comprar os bilhetes para Ouro Preto (Trem da Vale, R$9,00/estudante, só de ida) e subimos, dessa vez de dia, para visitar a Igreja de São Pedro dos Clérigos (R$2,00/pessoa), cuja vista e decoração são ímpares, e as Igreja de São Francisco dos Cordões e a Igreja Nossa Senhora das Mercês, que estavam fechadas. Depois fomos conhecer o Museu da Música, que funciona no antigo Palácio dos Bispos. Já perto da hora do almoço, fomos ao Museu Arquidiocesano de Arte Sacra (R$1,00/estudante) e ficamos o máximo que pudemos. Saímos correndo para pegar as malas e de lá para a estação de trem. Chegamos à estação logo e o embarque foi pontual.
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domingo, 27 de julho de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 10: Mina da Passagem
Acordamos às 7h, tomamos café e saímos ainda sem saber onde dormiríamos esta noite – chegamos a considerar passar a noite em claro, já que não havia vagas em nenhum lugar na cidade – pois a pousada onde nos hospedamos estava lotada devido às reservas antecipadas.
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sábado, 26 de julho de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 09: Barão de Cocais
Acordamos perto de 8h30 para tomar café e acabamos conhecendo o Marquinho, dono da Pousada, que nos ofereceu uma carona, que aceitamos prontamente, até Cocais na hora do almoço. Aproveitamos a manhã livre para conhecer o Santuário São João Batista (foto), aparentemente o único atrativo local além da mineração.
Ao meio dia fomos para o distrito de Cocais e, como o Marquinhos nasceu lá, foi nos contando sobre a história e a geografia do lugar. Almoçamos no único lugar possível em Cocais (R$6,00 o PF) e visitamos o que foi possível, pois infelizmente o distrito de Cocais está sendo gradativamente descaracterizado e o pouco preservado estava fechado. Também não visitamos o Sítio Arqueológico da Pedra Pintada a cachoeira homônima, pois a Paula ainda não conseguia colocar tênis, e resolvemos voltar para Barão de Cocais.
Ao meio dia fomos para o distrito de Cocais e, como o Marquinhos nasceu lá, foi nos contando sobre a história e a geografia do lugar. Almoçamos no único lugar possível em Cocais (R$6,00 o PF) e visitamos o que foi possível, pois infelizmente o distrito de Cocais está sendo gradativamente descaracterizado e o pouco preservado estava fechado. Também não visitamos o Sítio Arqueológico da Pedra Pintada a cachoeira homônima, pois a Paula ainda não conseguia colocar tênis, e resolvemos voltar para Barão de Cocais.
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sexta-feira, 25 de julho de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 08: Ônibus
Acordamos às 8h, tomamos café da manhã e pegamos o ônibus de 10h30 para Belo Horizonte (vários horários, R$30,00/pessoa, pela Vale do Ouro). Foram 4h30 de viagem poeirenta e, nesse trecho, certamente a Serra do Cipó merece destaque pela beleza que vimos da janela do ônibus! Chegamos a Belo Horizonte e nem saímos da rodoviária (que, por sinal, é bastante funcional); apenas comemos um lanche e enrolamos até a partia o ônibus para Barão de Cocais (vários horários, R$25,00/pessoa, pela Pássaro Verde), cuja viagem durou pouco menos de 2h.
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quinta-feira, 24 de julho de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 07: Salão de Pedras
Fomos, logo cedo, ao Centro de Informações Turísticas e descobrimos que a maioria das atrações turísticas são longe (mais de 20km de morros, claro!) e não há ônibus ou outro transporte público que faça o trajeto. Como o turismo em Conceição do Mato Dentro é para pessoas que estão motorizadas e esse não era o nosso caso, decidimos ficar o mínimo!
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quarta-feira, 23 de julho de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 06: Serro fica para trás
Acordamos cedo, tomamos o melhor café da manhã até então e fomos logo cedo visitar a Igreja de Santa Rita. Embora a escadaria fosse intimidadora (foto), nós subimos e valeu muito a pena, mesmo que a restauração recente não tenha revelado toda a beleza da arte sacra presente nela.
Aproveitamos que estávamos lá no alto e fomos ver a PUC, que está instalada num antigo convento; e a Capela São Miguel, em estilo neogótico com cemitério anexo. Logo em seguida, descemos para visitar o Museu Casa dos Ottoni (R$1,00/estudante) e a Chácara do Barão de Serro, que está sendo restaurada, e então fomos almoçar no Restaurante Vila do Príncipe, que é mediano.
Aproveitamos que estávamos lá no alto e fomos ver a PUC, que está instalada num antigo convento; e a Capela São Miguel, em estilo neogótico com cemitério anexo. Logo em seguida, descemos para visitar o Museu Casa dos Ottoni (R$1,00/estudante) e a Chácara do Barão de Serro, que está sendo restaurada, e então fomos almoçar no Restaurante Vila do Príncipe, que é mediano.
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terça-feira, 22 de julho de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 05: Serro encanta!
Acordamos 8h30, tomamos café da manhã com direito ao famoso queijo de Serro, e saímos para conhecer melhor a cidade, tirar dinheiro (desde Diamantina não havia agências bancárias) e ver como lavaríamos nossas roupas. A roupa acertamos na própria na pousada (R$1,00 a peça) e o dinheiro também não foi problema, pois tinha agência do Banco do Brasil e Correios (funciona como banco postal para o Bradesco).
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segunda-feira, 21 de julho de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 04: Rumo a Serro
Acordamos às 7h para arrumar tudo pra o dia mais difícil do roteiro: seriam 21km percorridos (segundo o mapa) e até então não tínhamos percorrido nem metade disso em um só dia. Tomamos café e saímos às 8h15 (esse foi o primeiro grande erro do dia; deveríamos ter saído antes das 7h). O sol já estava quente, mas o calor ainda aumentaria: o caminho estava só começando.
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domingo, 20 de julho de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 03: Até Milho Verde
Acordamos às 7h para arrumar as coisas e seguir viagem, afinal esse seria o primeiro dia que efetivamente viajaríamos a pé. Tomamos café da manhã e às 8h fomos para a Cachoeira do Comércio, logo no centro. Devido à estiagem não havia muita água e apesar dos 60m de altura, não dava nem pra ver a cachoeira direito, então seguimos viagem. Além da cachoeira, apenas muros de pedra feitos por escravos nos chamaram a atenção, pois nem chegamos a visitar as igrejas locais.
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sábado, 19 de julho de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 02: Gruta do Salitre
Acordamos às 6h30, e começamos a caminhada para a Gruta do Salitre às 7h15 . Seguindo nosso bom senso, os marcos da Estrada Real e pedidos de informação (só por garantia), chegamos à gruta em pouco menos de 2h de caminhada. Com muita poeira, ladeiras suaves e população local curiosa, percorremos o caminho de 9Km levando apenas água e máquina digital. A recompensa não poderia ser melhor! Nenhuma palavra faria juz à beleza que vimos e as fotos mostram, de uma forma bem reduzida, a beleza e a imponência do passeio.
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sexta-feira, 18 de julho de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 01: Diamantina
Às 11h, depois de três paradas, frio e farofa, em um ônibus velho e sem água, chegamos à Diamantina. A primeira coisa a fazer foi ligar nas varias pousadas, até resolvermos ficar no Hotel JK, que ficava exatamente em frente da rodoviária.
Depois de instalados, tomamos um merecido banho e descemos até o Centro Histórico para comer. Almoçamos no Restaurante Casa Velha e a comida era tão boa quanto o preço. Após o almoço, aproveitando que estávamos lá embaixo, fomos visitar a Catedral Metropolitana (foto), cuja fachada é simples e imponente, mas o interior não muito impressionante; o Museu do Diamante (R$1/estudante) e o Centro de Atendimento ao Turista, onde pegamos folhetos e mapas.
Depois de instalados, tomamos um merecido banho e descemos até o Centro Histórico para comer. Almoçamos no Restaurante Casa Velha e a comida era tão boa quanto o preço. Após o almoço, aproveitando que estávamos lá embaixo, fomos visitar a Catedral Metropolitana (foto), cuja fachada é simples e imponente, mas o interior não muito impressionante; o Museu do Diamante (R$1/estudante) e o Centro de Atendimento ao Turista, onde pegamos folhetos e mapas.
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terça-feira, 17 de junho de 2008
(Estrada Real 2008) Antes de começar
A idéia de viajar pela Estrada Real surgiu a bastante tempo, e todos os meios de transporte foram pensados, mas nunca de um modo mais sério!
Depois de muito planejamento e ansiedade, a idéia foi colocada em pratica em julho de 2008. Resolvemos percorrer (apenas eu e Paula, já que ninguém se dispôs a nos acompanhar) a pé o Caminho dos Diamantes, que tem +/- 350Km de extensão e liga Diamantina/MG a Ouro Preto/MG!
Depois de muito planejamento e ansiedade, a idéia foi colocada em pratica em julho de 2008. Resolvemos percorrer (apenas eu e Paula, já que ninguém se dispôs a nos acompanhar) a pé o Caminho dos Diamantes, que tem +/- 350Km de extensão e liga Diamantina/MG a Ouro Preto/MG!
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terça-feira, 10 de junho de 2008
Sobre viajar
Os que me conhecem há algum tempo já presenciaram o choque e descrença dos que me ouviram dizer: “Eu não gosto de viajar!”
Demorou algum tempo para eu perceber que a (falsa) idéia de eu não gostar de viajar era alimentada pelo oposto: um desejo há muito tempo cultivado de viver num veleiro oceânico! Desejo esse (talvez inconsciente ou nem tanto) de fugir, ao sabor do vento, da vida “normal” e repetitiva que em vejo muitas das pessoas!
Demorou algum tempo para eu perceber que a (falsa) idéia de eu não gostar de viajar era alimentada pelo oposto: um desejo há muito tempo cultivado de viver num veleiro oceânico! Desejo esse (talvez inconsciente ou nem tanto) de fugir, ao sabor do vento, da vida “normal” e repetitiva que em vejo muitas das pessoas!
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