terça-feira, 28 de dezembro de 2010

(Jordânia) Dia 25: Despedida em Amman

Desistimos de ir conhecer Jerash! Queríamos ver as bigas romanas mas 3a-feira é o único dia em que nada acontece. Resolvemos então passar o dia todo em Amman: a capital da Jordânia. Acordamos sem pressa, tomamos café da manhã e saímos somente às 10h para conhecer a cidadela e as coisas mais próximas.

(Jordânia) Considerações finais

Bandeira da Jordânia A Jordânia é, juntamente com a Turquia, o país mais aberto do Oriente Médio. É bastante comum encontrar turistas mesmo nas cidades do interior. A capital, Amman, tem todas as características de uma grande metrópole ocidental, desde a arquitetura (repleta de prédio comerciais) até as pessoas circulando na rua durante a madrugada.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

(Jordânia) Dia 24: O Mar Morto

Acordamos às 6h30 e, como tudo já estava arrumado, fomos direto tomar café da manhã. Às 7h, o mesmo motorista que nos levou de Wadi Rum para Wadi Musa (Omar) chegou ao hotel para nos pegar.

domingo, 26 de dezembro de 2010

(Jordânia) Dia 23: Outro dia em Petra

Acordamos novamente cedo: às 6h15, mas hoje foi muito mais difícil. O cansaço acumulado pedia 2h a mais de sono para descansar devidamente. Mas deixamos a preguiça de lado, tomamos café da manhã e, sem perguntar se podíamos, pegamos algumas coisas da mesa do café para comer durante o dia.

sábado, 25 de dezembro de 2010

(Jordânia) Dia 22: Natal em Petra

É Natal, mas não haverá almoço farto ou família reunida. Nem por isso eu e a Pri deixamos a data passar em branco, guardamos a principal atração da viagem para hoje: Petra.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

(Jordânia) Dia 21: Amanhecer em Wadi Rum

Acordamos às 6h, com o nascer do dia. Durante toda a noite ouvímos os lobos uivando e não conseguímos dormir direito. Salam (que não dormiu no acampamento) já estava de volta ao amanhecer e, enquanto tomávamos café da manhã e arrumávamos nossas coisas, ele preparava os animais.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

(Jordânia) Dia 20: O deserto de Wadi Rum

Hoje planejamos conhecer o Wadi Rum (ou Wadi Ramm), um vale desértico repleto de montanhas no sudeste da Jordânia, conhecido em todo o mundo como o melhor exemplar de paisagem desértica no planeta (foto)! A região (de apenas 720km2) é a maior área de proteção ambiental do país e, por ser totalmente inóspita para a ocupação humana, é habitada apenas por beduínos nômades. Lawrence da Arábia (retratado no filme homônimo de 1962) refugiou-se nessa região durante a Revolta Árabe na 1a. Guerra Mundial.
Wadi Rum

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

(Jordânia) Dia 19: De Amman até Aqaba

Acordamos às 8h30. Tomamos o café da manhã fraco do hotel e saímos. Aparentemente os dias nublados tinham acabado e precisávamos urgentemente comprar protetor solar e algo para proteger a cabeça - de preferência uma solução local, já testada e aprovada.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

(Síria) Considerações finais

Bandeira da SíriaA Síria é um país de maioria muçulmana (sunita) mas, ao contrário de outros destinos muçulmanos que visitei, percebi um comportamento mais provinciano e conservador. Foi certamente o lugar onde vi mais mulheres de burca preta pelas ruas e onde vi, pela primeira vez no Oriente Médio, mendigos.

(Síria) Dia 18: Último dia na Síria

Planejamos um dia calmo para hoje: arrumar as malas, comprar o que faltava e, à tarde, seguir para Amman, na Jordania.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

(Síria) Dia 17: Tumbas e Mesquitas

Acordamos sem pressa, tomamos o café da manhã e saímos para aproveitar o dia ensolarado – o que não ocorria há vários dias.

Fomos novamente à Antiga Dasmasco, agora para conhecê-la à luz do dia. Primeiramente visitamos o pequeno Mausoléu de Saladdin e foi até difícil acreditar que ali estão os restos mortais do lendário arqui-rival dos cruzados.

domingo, 19 de dezembro de 2010

(Síria) Dia 16: Perdidos na Antiga Damasco

Acordamos sem horário ou programa previsto. Tomamos o café da manhã sem pressa. Quando saíamos para dar uma volta pelas redondezas encontramos, por uma feliz coincidência, o Sr. Abdul na portaria do albergue. Ele tinha ido levar alguns turistas a Damasco e parou para conversar e tomar um chá com o proprietário.

sábado, 18 de dezembro de 2010

(Síria) Dia 15: Crac des Chevalier

Às 8h já tínhamos tomado café da manhã e fomos conhecer as Norias milenares de Hama, bem no centro da cidade.

Infelizmente, as Norias estão paradas há alguns anos devido ao assoreamento e drenagem para irrigação do Rio Orontes, o que tornou a correnteza fraca demais. Aproveitando que estávamos na rua, comemos uma delícia da Síria: pão folhado recheado com queijo e mel (disponível em qualquer padaria por S£10).

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

(Síria) Dia 14: Antiguidade

Saímos da cama às 5h15 para nos arrumar e estar prontos às 6h. Ainda estava escuro quando, pontualmente, saímos do hotel sem tomar café da manhã.

Serjilla


Entramos no carro e continuamos a dormir enquanto o Sr. Abdul, nosso motorista e guia, dirigia pela densa névoa da manhã. O balanço do carro e os cânticos das mesquitas chamando os fiéis para a 1ª oração do dia (às 6h) embalaram nosso sono por 1h30 até nosso destino: Serjilla.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

(Síria) Dia 13: Aleppo em 1 dia

Acordamos bem descansados, já que o colchão do hotel era bem confortável. Logo depois do café (fraco) fomos procurar a famosa Cidadela de Aleppo. Tínhamos vários mapas que pegamos na noite anterior, que mais confundiam do que ajudavam.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

(Turquia) Considerações finais

Bandeira da TurquiaA Turquia é um país de maioria muçulmana, mas com mentalidade bem aberta (devido à influência europeia), o que facilita muito o turismo. A economia é a mais desenvolvida do Oriente Médio, com boa oferta de produtos e serviços.

(Turquia) Dia 12: Da Turquia para a Síria

Acordamos logo cedo para chegar à embaixada com antecedência. Às 9h30 já tínhamos arrumado tudo, tomado café da manhã e estávamos na frente da embaixada da Síria em Gaziantep.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

(Turquia) Dia 11: O dia perdido

Acordamos as 9h e tomamos um excelente café da manhã no hotel. Fizemos check-out e fomos, com mala e tudo, para a embaixada da Síria, mas rapidamente descobrimos que era preciso ter marcado horário.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

(Turquia) Dia 10: Barrados na fronteira

Chegamos à rodoviária de Antakya, na provincia de Hatay (conhecida antigamente como Antioquia), às 8h. Fazia muito frio e nevava desde a noite anterior. Compramos a passagem no ônibus direto para Beirute (há apenas 1 por dia - 40 TL) que infelizmente só sairia as 11h. Então, ficamos esperando na rodoviária mesmo, a base de bolachas recheadas.

domingo, 12 de dezembro de 2010

(Turquia) Dia 09: Neve na Cappadocia

Vale dos Pombos A noite não foi tão fria. Acordamos às 7h30 completamente sem sono, tomamos um café da manhã fraco e arrumamos nossas coisas. Como a previsão do tempo não estava favorável para os próximos dias, resolvemos ir embora no final do dia – 1 dia antes do planejado. Ainda no hotel, resolvemos fazer o tour (verde - 50TL) pela região sul da Cappadocia.

sábado, 11 de dezembro de 2010

(Turquia) Dia 08: Cappadocia

A noite no ônibus foi longa e gelada (temperatura externa de 0°C)! Dormir só não foi impossível por causa do cansaço acumulado. Durante a madrugada, geou e o motorista foi forçado a fazer 2 paradas não planejadas. Chegamos a Göreme às 8h e fomos recepcionados por um chuva chata, que mal molhava a rua.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

(Turquia) Dia 07: Ephesus e o Templo de Artemis

Acordamos às 8h, com muito esforço. Tomamos café da manhã e fomos conhecer a basílica de São João. Mas o hotel em que dormimos era tão perto da igreja, que nos perdemos!

Acabamos andando até as ruinas de um castelo nos arredores, que ainda está fechado para visitações. O preço de ter perambulado foi que não nos sobrou muito tempo para ver a basílica, que era na verdade, na mesma quadra do hotel. Isso não foi grande problema, pois pouca coisa ainda está de pé, e 30min foram mais que suficientes. Às 9h30 estávamos de volta ao hotel para pegar a van que, pontualmente, partiu para a famosa ruína de Ephesus.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

(Turquia) Dia 06: Castelo de algodão

Depois da viagem péssima que durou a noite inteira, chegamos a Selçuk e fomos direto para o Hotel Antik, que estava incluso no pacote que fechamos no dia anterior. Deixamos as coisas, mal tivemos tempo de tomar café e a van chegou; com mudança de planos!

Ao contrário do planejado, conheceríamos primeiro Hierápolis, enquanto Ephesus ficaria para o dia seguinte. Como não tivemos muita chance de discordar, rapidamente entramos na van.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

(Turquia) Dia 05: Palácio Dolmabahçe

 Palácio DolmabahçeNo último dia em Istambul, acordamos às 9h30 sem saber bem o que fazer. Conversamos na recepção do albergue e fechamos um pacote para os próximos 2 dias de viagem - que estavam corridos e incertos. Com o "problema" resolvido, fizemos check-out (deixamos as malas no albergue) e, em vez de almoçar fomos conhecer o Palácio Dolmabahçe (foto), que vimos no dia anterior no passeio pelo Bósforo.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

(Turquia) Dia 04: Tudo no mesmo dia!

Acordamos mais cedo e nem mesmo a manhã gelada nos fez desanimar. Ainda não sabíamos, mas esse seria o dia mais intenso de toda a viagem que ainda estava por vir! Aprontamo-nos rapidamente, tomamos café da manhã e corremos para Hagia Sophia para chegar antes do horário de abertura. Às 9h estávamos lá na porta, na esperança de chegarmos antes da horda de turistas habitual. Ótima ideia! A catedral, que atualmente é um museu, estava praticamente vazia.

Hagia SofiaA imponência da grande catedral (foto) construída pelos romanos para sua capital oriental é simplesmente extasiante! Pelo lado de fora a construção deixa qualquer um maravilhado com suas formas. Por dentro, o amplo vão central, a cúpula principal e os infinitos mosaicos (muitos em restauração) fazem qualquer outro templo que eu já tenha visto - Azul ou de Alabastro - se reduzirem a meras capelas.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

(Turquia) Dia 03: Religião e História

Acordamos cedo e tomamos um café da manhã exagerado. O desjejum árabe (que ao contrário do tupiniquim, é uma das principais refeições do dia) foi exatamente como eu me lembrava: com tâmaras, damascos e cerejas frescos, pão pita e queijo feta magníficos, coalhada com especiarias... e pepinos, tomates e azeitonas frescas (essas nada parecidas com as em conserva ou salmouras que encontramos no Brasil). Para beber: café ralo como o americano e chá preto mais forte como o nosso café, ambos com leite. Desde minha última viagem ao oriente médio eu sentia saudade dessas combinações exóticas e deliciosas!

domingo, 5 de dezembro de 2010

(Turquia) Dia 02: Palácio Topkapi e os sultões

Embora tenha dormido cedo na noite anterior, acordei tarde. Talvez pelo cansaço da viagem ou talvez jet lag, fato é que dormi 10h direto (bem mais do que estou acostumado). Praticamente pulamos o café da manhã: apenas 1 xicara de chá e apanhamos algumas frutas secas para comer na rua.

Quando saíamos, o recepcionista nos informou que muitas das atrações turísticas de Istambul fecham aos domingos. Mas o Palácio Topkapi é uma das exceções e, convenientemente, ele está há 1 quadra do hotel!

sábado, 4 de dezembro de 2010

(Turquia) Dia 01: Chegando em Istambul

Istambul - TurquiaDesembarquei em Istambul no Aeroporto Atatürk totalmente desorientado! Eram 18h, começava a anoitecer e eu tinha apenas reais (nem o tradicional US$1 para dar sorte), um guia de viagem na mochila, sem acesso à internet, uma vaga noção de onde deveria ir e meu inglês (enferrujado) em um país que nunca foi colônia britânica ou dominado pelo USA no pós-guerra. Ou seja: eu estava ferrado!

Minha irmã chegou à cidade na véspera e estava em um albergue, onde faria uma reserva para mim. Mas qual é o nome do albergue? E o endereço? A verdade é que eu não sabia nem o mínimo!

domingo, 7 de novembro de 2010

(São Paulo) Caminhos do Mar

Eu tinha a pretensão de percorrer assa estrada já fazia algum tempo, fosse de bicicleta, a pé ou até de carrinho de rolimã. Mas esse percurso sempre insistiu em ficar apenas no campo do planejamento; até que um dia a galera do couchsurfing propôs o passeio, e eu rapidamente me animei.

Conhecida por Caminho do Mar, Estrada da Maioridade, Estrada Velha de Santos ou simplesmente SP-148; essa estrada liga Santos a São Paulo (passando por Cubatão e o ABC). A estrada (do sec. XVII) esteve em uso até 1992, quando então foi interditada. Somente 12 anos depois ela reabriu, transformada em um pólo eco turístico. Atualmente só pode ser percorrida a pé ou de bicicleta (veículos de manutenção e microônibus da fundação são as exceções) e inclui vários monumentos históricos, construídos em 1922 pelo então governador Washington Luis em comemoração ao centenário da independência do Brasil.

domingo, 12 de setembro de 2010

(PN Itatiaia) Cachoeiras

Cachoeira Véu da NoivaAcordamos não tão cedo. Embora eu quisesse ter dormido mais, passar o domingo no hotel não era uma opção. Então tomamos um café da manha reforçado, colocamos todas as coisas na van e seguimos para a parte baixa do Parque Nacional de Itatiaia (em Visconde de Mauá) para conhecer as cachoeiras. Programa bem mais tranquilo que o dia anterior.

Demoramos quase 1h30 para chegar, de van, até o estacionamento dentro do parque. Deixamos a van e percorremos a pé os 260m restantes até a cachoeira Véu da Noiva (foto). Com uma queda de 40m, essa cachoeira é mais para ser contemplar do que para nadar, pois a pequena piscina que se forma é rasa e cheia de pedras. Entre fotos e banho, ficamos durante 1h.

sábado, 11 de setembro de 2010

(PN Itatiaia) Escalaminhando nas Prateleiras

Chegamos ao hotel às 7h da manhã, depois da viagem mais insana da minha vida! Mesmo com a noite paga, não tivemos tempo de usufruir o merecido descanso; o tempo foi suficiente apenas para fazer check-in, deixar as coisas, trocar de roupa e comer algo.

Às 8h30 fomos encontrar as pessoas do outro hotel (nosso grupo excedia a capacidade máxima de ambos) e fomos de van para a portaria do Parque Nacional de Itatiaia antes que fosse tarde demais para entrarmos. A portaria da parte alta não é exatamente próxima de Itamonte, embora essa seja a cidade mais próxima. Chegamos lá pouco antes das 10h: o horário limite para entrada.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

(PN Itatiaia) A Odisséia

Justiça há de ser feita: essa viagem para o Parque Nacional de Itatiaia foi concebida e organizada por um amigo do CouchSurfing, onde eu fui apenas de acompanhante. Não que isso seja ruim; na verdade é bem cômodo.

Pico das Prateleiras Os preparativos aconteceram todos através do grupo de São Paulo do CS, com a devida antecedência. A ideia era subir o Pico das Prateleiras (foto). No total, seriam 30 pessoas: 14 em uma van fretada, outros 14 de carro próprios e 2 de ônibus de outros locais. Para evitar desencontros, nos encontrarmos todos no O' Malley's às 22h, para sairmos em comboio rumo a Itamonte (cidade mais próxima do Parque Nacional de Itatiaia).

segunda-feira, 17 de maio de 2010

(Belo Horizonte) Cidade Administrativa

Acordamos sem muito sofrimento – o que, dada a programação do dia anterior, foi uma ótima surpresa. Sem pressa, fomos conhecer a Cidade Administrativa de MG: um dos principais motivos que me levou novamente a Belo Horizonte.

domingo, 16 de maio de 2010

(Belo Horizonte) Comida di Buteco

Acordamos sem pressa, tomamos café da manhã na casa da Luciana e fomos para a rua. Hoje a programação não tinha nada a ver com arte, e sim cultura. Era a Saideira do Comida di Buteco 2010. Pura “cultura” mineira!

Comida di ButecoPara quem até hoje não sabe, o Comida di Buteco é um evento que, desde 1999, se propõe a “resgatar a culinária de raiz”. Mas, mesmo com votação popular e de júri especializado, no fim das contas todo mundo quer mesmo é um pretexto para fazer o que sempre faz: butecar. Em 2010, 41 bares disputaram o direito de dizer que servem o melhor tira-gosto da cidade. Atualmente, o Comida di Buteco acontece em várias outras cidades do Brasil, mas tudo começou em Minas Gerais, assim como boa parte das tradições e costumes do nosso país.

sábado, 15 de maio de 2010

(Belo Horizonte) Inhotim

Mais uma vez estou Belo Horizonte; uma cidade que eu gosto sem motivo evidente! Desde minha última (e única) visita, me informei um pouco e descobri muitas coisas que eu queria conhecer na cidade e arredores. Aproveitei uma promoção de passagem, pedi a 2ª-feira de folga no trabalho e estendi o final de semana na capital mineira.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Conversa Inusitada

É raro quando situações singulares acontecem e percebemos com clareza o momento. Foram poucas as vezes que tais situações, que redefinem paradigmas, aconteceram comigo. E uma delas foi na viagem para Brasília - DF.

PobrezaNa primeira tarde em Brasília, eu e Pri fomos ao shopping comer e enquanto esperávamos meu amigo voltar da aula. Programa despretensioso que normalmente eu nem relataria. Caminhávamos como turistas exemplares: despreocupados, alheios a tudo e olhando a cidade. Perto do shopping fui abordado por um pedinte normal, daqueles que qualquer morador de uma cidade de médio porte vê todos os dias: homem normal, fedor normal e farrapos normais.

domingo, 14 de março de 2010

(Brasília) Culinária e Artesanato

A ressaca com que acordei não foi surpresa! Mesmo acordando tarde, a disposição era mínima. Levantei às 9h para tomar o café da manhã e voltei a dormir. Só levantei de verdade a hora que o Brás apareceu no hotel para irmos almoçar!

Ponte JKAntes do almoço, fomos conhecer a Ponte JK (uma das poucas obra arquitetônica da cidade que não foi projetada por Oscar Neimeyer - foto) enquanto os amigos do Brás (os mesmo que me levaram embora ontem) se mobilizavam para o almoço. Já era mais de 13h quando finalmente sentamos para comer no restaurante Xique-Xique. Entre carne de sol, causos da noite anterior e queijo coalho, ficamos até as 15h no restaurante.

sábado, 13 de março de 2010

(Brasília) Arquitetura Pública

Acordamos antes das 9h, tomamos café da manhã (no hotel) e voltamos a dormir. Acordamos novamente quase 11h. O Brás passou no hotel ao meio dia e, como já tínhamos tomado café da manhã, fizemos apenas um brunch na rua, e fomos levar esposa do Brás na UnB (ela passaria o final de semana todo fazendo monografia). De lá fomos conhece a Esplanada dos Ministérios com a devida calma.

Congresso Nacional Antes porém; voltamos no Complexo Cultural da República, só que dessa vez durante o dia! Infelizmente a Catedral de Brasília estava em reforma (para a comemoração dos 50 anos da cidade) mas nem assim sua arquitetura impar deixou de impressionar. De lá seguimos a pé para Esplanada dos Ministérios e fomos até o Congresso Nacional (foto), aonde chegamos às 14h, com sol a pino!

sexta-feira, 12 de março de 2010

(Brasília) Funcionalidade e Beleza

Pousamos em Brasília às 11h da manhã e esperamos apenas 30min no aeroporto. O Brás (amigo de faculdade e morador local) chegou para buscar eu e Pri. Obviamente que já tínhamos combinado tudo com ele bem antes de sair de São Paulo.

Do aeroporto, fomos direto procurar um lugar para ficar. Dentre as opções clássicas do setor hoteleiro e as “informais” da Av. W3 Sul, optamos por ficar no Econotel que era o mais econômico (como o nome sugere). O hotel não fez surpresa; nem pro bem, nem pro mal.


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

(Caraguatatuba) O morro do Camburi

Ainda animados pela última "exploração" em Caraguatatuba-SP, eu e o Fábio aproveitamos alguns dias sem chuva para subir o Morro do Camburi. Curiosamente, sempre me referi a ele como Morro do Garcez mas só quando fui fazer uma pesquisa na internet (para saber melhor onde iria me meter) é que descobri o nome correto. De todo modo, esse morro é que separa a Praia do Camaroeiro da Prainha e da acesso à Praia do Garcez, onde fica a Pedra da Freira. O motivo, como sempre, foi apenas fugir marasmo, apreciar a vista e constatar que é possível.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

(Caraguatatuba) O morro da Praia Brava

O Morro da Praia Brava, em Caraguatatuba-SP, delimita pelo lado esquerdo a Praia Martim de Sá, bastante famosa na cidade. Mas poucos se lembram que é ele que separa-a da Praia Brava e da Praia do Capricórnio. Num dia de excesso de tempo livre enquanto apreciava o cair do dia na Praia Martim de Sá, combinei com o Fábio de subir o Morro da Praia Brava. Sem motivos ou grandes pretensões; apenas para descobrir o caminho (ou fazer um) e saber se a vista de lá do alto é bonita.