Nossas preocupações nessa viagem sempre foram: violência, ferimentos, gastos excessivos, falta de água e desorientação; que felizmente não se concretizaram. No trecho que percorremos da Estrada Real vimos sinalização freqüente (a cada 3km, em média) e funcional, não havendo confusão quanto ao caminho correto ou distâncias. Os gastos excederam pouco o que esperávamos. Os únicos ferimentos foram as bolhas nos pés da Paula. Água, mesmo que comprada, sempre esteve disponível. E nem sinal de violência por onde passamos, apenas cordialidade e hospitalidade.
domingo, 10 de agosto de 2008
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
(Estrada Real 2008) Dia 15: Último dia
Tentamos sair da pousada cedo, mas saímos só 9h; já deixando as coisas todas arrumadas. Fomos na Mina do Chico Rei (R$5,00/estudante). Os túneis são estreitos e sem sustentação, o chão e as paredes são de terra, goteja água, a iluminação é precária e o uso obrigatório de capacete não é nenhum exagero.
Saímos da mina e fomos conhecer a Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Perdões (Mercês de Baixo), mas não sei por que estava fechada. Fomos então comprar lembranças na feira em frente à Igreja de São Francisco de Assis e depois terminar de arrumar as coisas e liberar o quarto.
Saímos da mina e fomos conhecer a Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Perdões (Mercês de Baixo), mas não sei por que estava fechada. Fomos então comprar lembranças na feira em frente à Igreja de São Francisco de Assis e depois terminar de arrumar as coisas e liberar o quarto.
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