Ao contrario da viagem pelo Caminho dos Diamantes (em 2008), onde eu tinha muitas incertezas e nenhuma pratica, eu estava confiante de que dessa vez o cronograma poderia ser cumprido sem grandes alterações de última hora. Quem leu todos os relatos percebeu que, mesmo havendo dificuldades, em nenhum dia deixamos de concluir o trecho planejado.
No entanto, a maior diferença para a viagem anterior foi a pobreza encontrada, mesmo sendo certo que ela estaria no caminho. A pobreza rural, quase ingênua, do Caminho dos Diamantes deu lugar à pobreza suburbana, por vezes intimidadora, da periferia da Região Metropolitana de BH. Mas não tivemos nenhum problema real. Nem com com violência propriamente dita, tampouco com ferimentos ou água, e os gastos foram bem próximos do esperado.
No entanto, a maior diferença para a viagem anterior foi a pobreza encontrada, mesmo sendo certo que ela estaria no caminho. A pobreza rural, quase ingênua, do Caminho dos Diamantes deu lugar à pobreza suburbana, por vezes intimidadora, da periferia da Região Metropolitana de BH. Mas não tivemos nenhum problema real. Nem com com violência propriamente dita, tampouco com ferimentos ou água, e os gastos foram bem próximos do esperado.