Mesmo tendo ido dormir cedo na noite anterior, não foi fácil acordar às 6h30. Nos arrumamos rapidamente e fomos, a pé, até a portaria do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, acompanhados de um casal do camping.
Chegamos à portaria às 8h30 (abre às 8h), e lá haviam mais 4 pessoas esperando a formação de um grupo. Em 5min, nos juntamos com eles (inteirando 8 pessoas) e seguimos com o guia Rui Brasil (R$15/pessoa) para a Trilha dos Saltos, tida como a mais difícil dentro do parque, devido ao desnível.
Depois de uma breve explicação, seguimos por um trilha bem marcada, auto-guiada e que facilmente poderia ser feita sozinha. Passando por uma antiga área de garimpo, depois de 30min de caminhada, chegamos ao Mirante do Salto 120m (foto). A vista da cachoeira é impressionante e um tênue arco iris se formava pela imensa queda, que borrifa água em todas as direções. Depois de alguns minutos e várias fotos, seguimos para a Cachoeira do Salto 80m, onde é permitido nadar.
O Rio Preto, que forma o Salto 120m e Salto 80m, não tem esse nome a toa: a água é extremamente escura e turva, e impressiona pela força da correnteza. Em um local de águas calmas, entramos na água para nos refrescar. A água estava bem gelada, e nós ficamos lá por 30min. Saímos somente quando o lugar começou a ficar muito lotado, com os vários grupos que chegavam. Seguimos então para as corredeiras acima do Salto 80m, que ainda estava vazia e ficamos lá mais 45min, aproveitando a água e tirando fotos.
Às 13h estávamos satisfeitos e decidimos ir embora, pois tínhamos outros planos para a tarde. Muitos dos membros do grupo preferiram permanecer nas corredeiras, e se juntaram a outro grupo (com outro guia).
Em menos de 1h de caminhada, estávamos de volta à portaria do parque, impressionados pela exuberância do cerrado da Chapada dos Veadeiros: Patrimônio Natural da Humanidade; mas meio indignados pela obrigatoriedade do guia, que pouco contribuiu para nosso passeio.
No caminho do camping paramos para almoçar novamente no Restaurante da Nenzinha. Nós até tentamos variar, mas as outras opções eram claramente piores ou muito mais caras, e a nossa vontade era de comida caseira e farta. Nos empanturramos com a comida boa e simples, e passamos rapidamente no camping apenas para deixar as mochilas.
Fomos então conhecer o Vale da Lua (R$10/pessoa), que fica dentro de uma propriedade particular. O vale é uma paisagem extremamente exótica, com cachoeiras de águas cristalinas que aparecem em todas as fotos de divulgação da Chapada dos Veadeiros não por acaso: o lugar é muito diferente de tudo que já vi, que parece ser em outro planeta! Ficamos lá até as 17h30, quando o local fecha e todos precisam sair.
Fomos encerrar a noite cedo, no Bar do Pelé: o lugar mais agitado nas proximidades do camping. Como hoje a cerveja estava gelada, tomamos algumas, comi um lanche, mas nada que mereça destaque.
Fomos dormir novamente às 22h, sem planos para o dia seguinte.
Informações Locais:
Chegamos à portaria às 8h30 (abre às 8h), e lá haviam mais 4 pessoas esperando a formação de um grupo. Em 5min, nos juntamos com eles (inteirando 8 pessoas) e seguimos com o guia Rui Brasil (R$15/pessoa) para a Trilha dos Saltos, tida como a mais difícil dentro do parque, devido ao desnível.
Depois de uma breve explicação, seguimos por um trilha bem marcada, auto-guiada e que facilmente poderia ser feita sozinha. Passando por uma antiga área de garimpo, depois de 30min de caminhada, chegamos ao Mirante do Salto 120m (foto). A vista da cachoeira é impressionante e um tênue arco iris se formava pela imensa queda, que borrifa água em todas as direções. Depois de alguns minutos e várias fotos, seguimos para a Cachoeira do Salto 80m, onde é permitido nadar.
O Rio Preto, que forma o Salto 120m e Salto 80m, não tem esse nome a toa: a água é extremamente escura e turva, e impressiona pela força da correnteza. Em um local de águas calmas, entramos na água para nos refrescar. A água estava bem gelada, e nós ficamos lá por 30min. Saímos somente quando o lugar começou a ficar muito lotado, com os vários grupos que chegavam. Seguimos então para as corredeiras acima do Salto 80m, que ainda estava vazia e ficamos lá mais 45min, aproveitando a água e tirando fotos.
Às 13h estávamos satisfeitos e decidimos ir embora, pois tínhamos outros planos para a tarde. Muitos dos membros do grupo preferiram permanecer nas corredeiras, e se juntaram a outro grupo (com outro guia).
Em menos de 1h de caminhada, estávamos de volta à portaria do parque, impressionados pela exuberância do cerrado da Chapada dos Veadeiros: Patrimônio Natural da Humanidade; mas meio indignados pela obrigatoriedade do guia, que pouco contribuiu para nosso passeio.
No caminho do camping paramos para almoçar novamente no Restaurante da Nenzinha. Nós até tentamos variar, mas as outras opções eram claramente piores ou muito mais caras, e a nossa vontade era de comida caseira e farta. Nos empanturramos com a comida boa e simples, e passamos rapidamente no camping apenas para deixar as mochilas.
Fomos então conhecer o Vale da Lua (R$10/pessoa), que fica dentro de uma propriedade particular. O vale é uma paisagem extremamente exótica, com cachoeiras de águas cristalinas que aparecem em todas as fotos de divulgação da Chapada dos Veadeiros não por acaso: o lugar é muito diferente de tudo que já vi, que parece ser em outro planeta! Ficamos lá até as 17h30, quando o local fecha e todos precisam sair.
Fomos encerrar a noite cedo, no Bar do Pelé: o lugar mais agitado nas proximidades do camping. Como hoje a cerveja estava gelada, tomamos algumas, comi um lanche, mas nada que mereça destaque.
Fomos dormir novamente às 22h, sem planos para o dia seguinte.
Informações Locais:
- A entrada do parque é gratuita, mas a visitação só pode ser feita com um guia credenciado. Informe-se sobre as condições do parque antes de viajar. Tel.: (62) 3455-1114 / 3455-1116 / 9299-8536.
- A associação de guias (ACVCV - Associação de Condutores de Visitantes da Chapada dos Veadeiros) regula o preço cobrado pelos guias e estabelece um limite máximo de 10 pessoas por guia.
- Para as trilhas dentro do parque, que são as mais lotadas, saia bem cedo pois, além do limite diário de visitantes (estabelecido pelo parque), todas as pessoas acabam se aglomerando nas cachoeiras e só quem chega primeiro consegue um pouco de sombra.
- Não recomendo o guia Rui Brasil! Além de desatento, o preço que nos cobrou foi acima do sugerido pela associação. Se você for precisar de um guia, sugiro o Tião (que encontramos na Cachoeira do Abismo).
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