Ainda estava muito frio às 5h15, quando saímos da barraca para ver o dia clarear e o nascer do sol. Novamente não havia nenhuma nuvem no céu, apenas uma claridade que foi ficando cada vez mais intensa, pintando o céu gradualmente do amarelo ao azul. O sol só apareceu às 6h40, e nós apreciando todo o espetáculo.
Só às 7h45 começamos a desmontar o acampamento e a preparar tudo para a descida. Os outros grupos já tinham adiantado suas tarefas e, quando nós fomos tomar um rápido (e fraco) café da manhã, eles já estavam de saída. Às 8h30 colocamos as mochilas nas costas e fomos os últimos a descer.
Mas quem pensa que “pra baixo todo santo ajuda” é porque nunca esteve em uma descida realmente íngreme. Fomos até o Acampamento 1 sem problemas, mas a partir de lá a descida começou de verdade. Trechos que na subida desafiavam as pernas viraram verdadeiros penhascos!
Fomos descendo aos trancos, segurando em galhos e raízes e apoiando todo o peso no joelho. A mochila, mesmo mais leve que na ida, dificultava ainda mais o equilíbrio, e as costas e os tornozelos sofriam. Principalmente pelo cansaço acumulado, estava sendo mais sofrido que a subida! Somente às 14h passamos novamente pela igrejinha, e lá encontramos Carlo e Dani, que também estavam acampados no cume.
Levamos mais 2h para descer até o riacho, no pé do morro, onde eu e a Mari chegamos em estado deprimente! As pernas estavam tão esgotadas que abaixar para passar por baixo de árvores caídas só era possível sentando no chão e descer degraus era simplesmente inviável. Já o Rodrigo e o Flávio estavam cansados, mas em condição bem melhor. O Carlo e a Dani, que no final estavam seguindo junto com a gente, também não estavam tão mal.
Às 16h30, depois de um dia inteiro descendo, estávamos de volta ao campinho de futebol onde tudo começou, mas ainda não era o fim! Para chegar até a rodovia Rio-Santos (de onde pegaríamos um ônibus para casa), ainda precisávamos caminhar mais 4km.
Mal começamos a caminhar e o Carlo e a Dani apareceram de carro oferecendo carona. Sorte de moribundos! Prontamente aceitamos e a generosidade foi tanta que a carona não foi apenas até a rodovia, mas sim até a porta de casa, já que eles iriam para São Paulo na sequência. Mal percebemos que fomos todos espremidos.
À noite, depois do banho e do jantar, a superação estava completa. A recompensa visual foi muito maior do que o esperado, assim como o esforço físico. O único problema acabou sendo o dia seguinte: uma segunda-feira normal de trabalho em que eu sequer consegui levantar da cama.
Só às 7h45 começamos a desmontar o acampamento e a preparar tudo para a descida. Os outros grupos já tinham adiantado suas tarefas e, quando nós fomos tomar um rápido (e fraco) café da manhã, eles já estavam de saída. Às 8h30 colocamos as mochilas nas costas e fomos os últimos a descer.
Mas quem pensa que “pra baixo todo santo ajuda” é porque nunca esteve em uma descida realmente íngreme. Fomos até o Acampamento 1 sem problemas, mas a partir de lá a descida começou de verdade. Trechos que na subida desafiavam as pernas viraram verdadeiros penhascos!
Fomos descendo aos trancos, segurando em galhos e raízes e apoiando todo o peso no joelho. A mochila, mesmo mais leve que na ida, dificultava ainda mais o equilíbrio, e as costas e os tornozelos sofriam. Principalmente pelo cansaço acumulado, estava sendo mais sofrido que a subida! Somente às 14h passamos novamente pela igrejinha, e lá encontramos Carlo e Dani, que também estavam acampados no cume.
Levamos mais 2h para descer até o riacho, no pé do morro, onde eu e a Mari chegamos em estado deprimente! As pernas estavam tão esgotadas que abaixar para passar por baixo de árvores caídas só era possível sentando no chão e descer degraus era simplesmente inviável. Já o Rodrigo e o Flávio estavam cansados, mas em condição bem melhor. O Carlo e a Dani, que no final estavam seguindo junto com a gente, também não estavam tão mal.
Às 16h30, depois de um dia inteiro descendo, estávamos de volta ao campinho de futebol onde tudo começou, mas ainda não era o fim! Para chegar até a rodovia Rio-Santos (de onde pegaríamos um ônibus para casa), ainda precisávamos caminhar mais 4km.
Mal começamos a caminhar e o Carlo e a Dani apareceram de carro oferecendo carona. Sorte de moribundos! Prontamente aceitamos e a generosidade foi tanta que a carona não foi apenas até a rodovia, mas sim até a porta de casa, já que eles iriam para São Paulo na sequência. Mal percebemos que fomos todos espremidos.
À noite, depois do banho e do jantar, a superação estava completa. A recompensa visual foi muito maior do que o esperado, assim como o esforço físico. O único problema acabou sendo o dia seguinte: uma segunda-feira normal de trabalho em que eu sequer consegui levantar da cama.
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