2 anos morando em São Paulo e até hoje eu ainda não tinha feito nenhuma trilha na cidade. Em meio a tanto cimento e poluição, fica difícil imaginar que exista alguma trilha verde em uma cidade tão cinza. Mas eu estava enganado.
O Parque Estadual da Cantareira foi criado em 1963 e é uma área remanescente de Mata Atlântica, com animais e vegetação totalmente nativa. O que pouca gente sabe é que esse parque gigantesco é a maior floresta urbana do mundo (com quase o dobro da famosa Floresta da Tijuca, no RJ) e foi reconhecido em 1994 como Patrimônio Natural da UNESCO.
Saímos de casa às 9h, tomamos café da manhã na padaria da esquina e fomos de metrô até a estação Carandiru aonde chegamos às 10h. Lá encontramos com o Rodrigo, com quem eu não fazia trilha desde minha viagem ao Peru, e então fomos de carro com ele até a entrada do Núcleo Pedra Grande.
Estacionamos o carro na rua e compramos o ingresso (R$6/pessoa, estudante paga meia) às 11h. Logo que atravessamos o portão fica claro que a manutenção desse núcleo do parque está em dia: grama cortada, banheiros (antigos e não muito limpos, mas existem!), bebedouros e lixeiras, mas nada de folhetos informativos.
Ignoramos as trilhas da Bica (1,5 Km), do Bugio (500 m) e das Figueiras (1 Km), que são mais curtas e fomos direto ao que interessa: a Trilha da Pedra Grande (9,6km ida e volta) que é famosa pelo fantástico mirante para a selva de pedras.
Embora veículos motorizados sejam proibidos, o caminho é todo asfaltado e repleto de árvores. Fomos caminhando tranquilamente por 2,5km, quando chegamos ao primeiro banco para descanso do caminho. Mas como a subida é bem suave e na sombra, nem estávamos cansados e não paramos.
300m depois do banco fica a única bifurcação relevante dessa trilha, sinalizada por placas de madeira. Andamos por apenas mais 300m e chegamos ao esperado Mirante da Pedra Grande, que fica a 1010m de altitude (foto).
Ficamos 15min apreciando a vista panorâmica impressionante. Embora a poluição não tenha permitido, em dias limpos pode-se enxergar até a serra do mar! Como o calor estava insuportável, andamos mais alguns metros até o Museu da Pedra Grande, que estava fechado, mas tinha banheiro, bebedouro e sombra.
Descansamos um pouco, tiramos mais algumas fotos e retomamos a caminhada. Continuamos seguindo em frente (não voltamos pelo mesmo caminho). Às 13h30 chegamos novamente à bifurcação e, dessa vez, seguimos pela trilha que vai para o Lago das Carpas.
Logo nos primeiros metros, o asfalto acaba e a trilha fica mais estreita, plana e de terra. As árvores ficam mais densas e fechadas. Paramos por mais de 40min para fotografar os vários macacos que cruzavam a trilha pelas árvores.
Depois de caminhar mais 2,2km desde a bifurcação (4,6km desde a portaria), passamos por um amplo quiosque e 100m depois chegamos ao Lago das Carpas, às 16h. Espaço amplo, playground em madeira, banheiros, bebedouros, o lago e muita sombra. Não seria de se estranhar que o local estivesse lotado de gente fazendo picnic e crianças brincando, mas estava vazio!
Ficamos mais de 30min descansando e curtindo. Depois, voltamos direto para a portaria, onde chegamos em 45min. O Rodrigo nos deixou novamente no metrô e de lá voltamos para casa, sem nenhum trânsito.
O Parque Estadual da Cantareira foi criado em 1963 e é uma área remanescente de Mata Atlântica, com animais e vegetação totalmente nativa. O que pouca gente sabe é que esse parque gigantesco é a maior floresta urbana do mundo (com quase o dobro da famosa Floresta da Tijuca, no RJ) e foi reconhecido em 1994 como Patrimônio Natural da UNESCO.
Saímos de casa às 9h, tomamos café da manhã na padaria da esquina e fomos de metrô até a estação Carandiru aonde chegamos às 10h. Lá encontramos com o Rodrigo, com quem eu não fazia trilha desde minha viagem ao Peru, e então fomos de carro com ele até a entrada do Núcleo Pedra Grande.
Estacionamos o carro na rua e compramos o ingresso (R$6/pessoa, estudante paga meia) às 11h. Logo que atravessamos o portão fica claro que a manutenção desse núcleo do parque está em dia: grama cortada, banheiros (antigos e não muito limpos, mas existem!), bebedouros e lixeiras, mas nada de folhetos informativos.
Ignoramos as trilhas da Bica (1,5 Km), do Bugio (500 m) e das Figueiras (1 Km), que são mais curtas e fomos direto ao que interessa: a Trilha da Pedra Grande (9,6km ida e volta) que é famosa pelo fantástico mirante para a selva de pedras.
Embora veículos motorizados sejam proibidos, o caminho é todo asfaltado e repleto de árvores. Fomos caminhando tranquilamente por 2,5km, quando chegamos ao primeiro banco para descanso do caminho. Mas como a subida é bem suave e na sombra, nem estávamos cansados e não paramos.
300m depois do banco fica a única bifurcação relevante dessa trilha, sinalizada por placas de madeira. Andamos por apenas mais 300m e chegamos ao esperado Mirante da Pedra Grande, que fica a 1010m de altitude (foto).
Ficamos 15min apreciando a vista panorâmica impressionante. Embora a poluição não tenha permitido, em dias limpos pode-se enxergar até a serra do mar! Como o calor estava insuportável, andamos mais alguns metros até o Museu da Pedra Grande, que estava fechado, mas tinha banheiro, bebedouro e sombra.
Descansamos um pouco, tiramos mais algumas fotos e retomamos a caminhada. Continuamos seguindo em frente (não voltamos pelo mesmo caminho). Às 13h30 chegamos novamente à bifurcação e, dessa vez, seguimos pela trilha que vai para o Lago das Carpas.
Logo nos primeiros metros, o asfalto acaba e a trilha fica mais estreita, plana e de terra. As árvores ficam mais densas e fechadas. Paramos por mais de 40min para fotografar os vários macacos que cruzavam a trilha pelas árvores.
Depois de caminhar mais 2,2km desde a bifurcação (4,6km desde a portaria), passamos por um amplo quiosque e 100m depois chegamos ao Lago das Carpas, às 16h. Espaço amplo, playground em madeira, banheiros, bebedouros, o lago e muita sombra. Não seria de se estranhar que o local estivesse lotado de gente fazendo picnic e crianças brincando, mas estava vazio!
Ficamos mais de 30min descansando e curtindo. Depois, voltamos direto para a portaria, onde chegamos em 45min. O Rodrigo nos deixou novamente no metrô e de lá voltamos para casa, sem nenhum trânsito.
Realmente, São Paulo infelizmente não tem muito a presença da natureza, mas ainda assim tem seus encantos que poucos conhecem. Dá pra explorar alguns lugares... rsrs
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