O tempo estava ruim pela manhã! Nublado e chuviscando e acabamos enrolamos pra sair. Quado finalmente chegamos na praia da Pajuçara já era quase 10h30 e o tempo continuava ruim.
Depois de andar um pouco e perguntar sobre passeios e preços, acabamos fechando com o Zezinho Jangadeiro para irmos até as piscinas da Pajuçara, que ficam nos arrecifes bem na frente da praia. Em menos de 10min já estávamos saindo: Zezinho e seu filho, eu e a Mari. As jangadas não têm motores e num dia com pouco vento a vela não ajuda muito. Restou apelar para os remos. Demoramos quase 30min para chegar nas piscinas, algo que normalmente leva apenas 10min.
As piscinas são o típico passeio que eu detesto! Farofagem desenfreada (tem até um barco bar), praticamente nenhuma vida marinha (porque tem muita gente) e muita sujeira (lixo dos turistas, óleo dos barcos, etc). A água é bem transparente e tem alguns poucos peixes que vêm comer migalhas de pão jogadas pelos turistas, mas fora isso não tem nada. No fim, não ficamos mais do que 30min e já fomos embora. Ao meio dia já estamos de volta na praia.
Já que a chuva tinha parado (mas continuava nublado), caminhamos um pouco pela orla e fomos almoçamos já era quase 14h00 no Bodega do Sertão. Cozinha tipica nordestina, o mais autentica possível que um turista pode conseguir. Não é exatamente barato, mas o preço é justo e a comida deliciosa.
Depois do almoço caminhamos pela orla até a praia da Ponta Verde. A caminhada é tranquila e bonita mas o tempo continuava fechado (pelo menos a chuva parou).
Voltamos para a casa do Tony já era 17h30 e enrolamos até o hora de ir para o aeroporto. O voo era durante a madrugada e achamos mais pratico chamar um táxi (na verdade não tinha outra opção). Translado, embarque e voo foram conforme o previsto e chegamos de volta em Guarulhos-SP pela manhã.
Depois de andar um pouco e perguntar sobre passeios e preços, acabamos fechando com o Zezinho Jangadeiro para irmos até as piscinas da Pajuçara, que ficam nos arrecifes bem na frente da praia. Em menos de 10min já estávamos saindo: Zezinho e seu filho, eu e a Mari. As jangadas não têm motores e num dia com pouco vento a vela não ajuda muito. Restou apelar para os remos. Demoramos quase 30min para chegar nas piscinas, algo que normalmente leva apenas 10min.
As piscinas são o típico passeio que eu detesto! Farofagem desenfreada (tem até um barco bar), praticamente nenhuma vida marinha (porque tem muita gente) e muita sujeira (lixo dos turistas, óleo dos barcos, etc). A água é bem transparente e tem alguns poucos peixes que vêm comer migalhas de pão jogadas pelos turistas, mas fora isso não tem nada. No fim, não ficamos mais do que 30min e já fomos embora. Ao meio dia já estamos de volta na praia.
Já que a chuva tinha parado (mas continuava nublado), caminhamos um pouco pela orla e fomos almoçamos já era quase 14h00 no Bodega do Sertão. Cozinha tipica nordestina, o mais autentica possível que um turista pode conseguir. Não é exatamente barato, mas o preço é justo e a comida deliciosa.
Depois do almoço caminhamos pela orla até a praia da Ponta Verde. A caminhada é tranquila e bonita mas o tempo continuava fechado (pelo menos a chuva parou).
Voltamos para a casa do Tony já era 17h30 e enrolamos até o hora de ir para o aeroporto. O voo era durante a madrugada e achamos mais pratico chamar um táxi (na verdade não tinha outra opção). Translado, embarque e voo foram conforme o previsto e chegamos de volta em Guarulhos-SP pela manhã.
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